domingo, 10 de julho de 2011

A dor da cura na poesia


Todo  rio corria para o mar, mas o mar se encheu de mim, 
Quando as palavras não rimam mais, 
A certeza é única foi feito o que deveria ser feito,
Tudo que se faz para entender, jamais terá entendimento
Mas tudo que deve ser sentido, assim permanecerá vivo,
Ser o melhor, dar o melhor nem sempre garante algo,
O objetivo foi alcançado de fazer do outro melhor, 
É assim.....A cura, o amor, a vida.
Tudo que tinha que ser chorado foi chorado
Agora é dançar a vida.



Nunca estive pronto para ser um homem bom,
Mas sempre dei o meu melhor, 
Quem passou por mim recebeu algo
Não exitei, apenas amei
Não me reservei, apenas libertei
Não desisti, apenas vivi,
A canção não parou de tocar e nem ira parar
Pois a trilha sonora vai além da vida,
Onde o amor não morre
As vezes não sei se fico triste ou feliz
Mas sei que amo de verdade,
e é isso que me faz viver.


Dois rios com pedras no  fundo causam feridas,
Seus cursos desejam mudar de direção,
Mas o amor sintonizado cuida com zelo,
O tempo dirige a cura,
Para que o reencontro não mais os machuque,
O amor simplista é esse,
Que tem seu tempo, no tempo do outro,
Pois ninguém pode se dar ao luxo de amar sozinho,
Em tempos opostos, o amor não dura,
Mas no tempo devido o amor os cura.




Autor do texto Cris Campos
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