sábado, 30 de abril de 2011

Sobre o amor e a poesia





O amor eterno é o amor impossível.
Os amores possíveis começam a morrer
no dia em que se concretizam.


O amor é o sentimento dos seres imperfeitos, posto que a função do amor é levar o ser humano à perfeição. Como são sábios aqueles que se entregam às loucuras do amor!

Tão bom morrer de amor e continuar vivendo.

Deve-se temer mais o amor de uma mulher, do que o ódio de um homem.

OBS: Hoje fico com essas mesmo sabendo da profundidade das outras que vem em seguida..........................



                  O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo. A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraiso que nos persegue, bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas. Morrer não doi.

                 Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?

Lutar pelo amor é bom, mas alcançá-lo sem luta é melhor.

                 Purifica o teu coração antes de permitires que o amor entre nele, pois até o mel mais doce azeda num recipiente sujo.


                 O verdadeiro amor nunca se desgasta. Quanto mais se dá mais se tem.

                A distância faz ao amor aquilo que o vento faz ao fogo: apaga o pequeno, inflama o grande.

Não há ninguém, mesmo sem cultura, que não se torne poeta quando o Amor toma conta dele.





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