Tempo de silenciar é um tempo de paz, de reflexão, de respirar fundo, para cumprir agora o que a razão propõe como realidade, a fim de tranqüilizar o coração, disse tranqüilizar o coração jamais o amor, até mesmo porque a razão não é tão soberana assim como pensa....ela pode até montar a estratégia, mas quem mantém o guerreiro vivo é a batida do coração, que sempre declara, há amor aqui para construir uma linda história e tirar do pacote os velhos sonhos guardados para ai sim construir uma morada bem sólida e alicerçada.
Atacar com estratégias faz parte da batalha, mas bater em retirada é tão importante quanto.
Assim como o medo nos mantém vivos, tendo uma função vital, ele também pode nos paralisar nos levando a morte, porém a morte física não tem como remediar ou enganá-la e sim aceitá-la, agora a morte da alma essa sim da pra vencê-la, basta realizar seus sonhos e a morte da alma será vencida e não da pra aceitar esta condição de forma passiva sem enfrentar, achando que éramos ingênuos, imaturos e por isso desistindo de alegrar sua alma com a busca pelo amor.
Pra que isso aconteça de forma branda é importante deixar o tempo tomar conta de tudo, saber que a paz para decidir é tão importante quanto o amor que te conduz a realização do sonho, tomar decisão na confusão, sem pensar os riscos colocando na balança os prós e os contras, nem sempre é agir com sabedoria, mas sim para que depois de verificado que há maior chance de conquistar, entrar no campo de batalha mais voraz que nunca a fim de definir melhor as coisas com a clareza da paz e da sabedoria, para que não caia nas siladas ou nas próprias sabotagens.
Tempo de parar e silenciar, ouvir a voz do coração e seguir o caminho mostrado pela razão, como mas sensato no momento, para colher no tempo devido à herança merecida que virão em um tempo de paz para a concretização do sonho que não foi e jamais será esquecido.
Paz e força a todos
"Sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha, mais sonho que se sonha junto é realidade" Raul Seixas.
Imagens e videos da net
texto de Cris Campos
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